Não será um golo a ditar uma nova mudança de guarda-redes, não é esse o critério a comandar as opções, será sempre uma soma de episódios e de lances a motivar alterações de fundo na baliza. E desde que Nuno assumiu a titularidade, só sofreu dois golos e ambos de bola parada. Um de penálti, diante do Sporting; o outro diante do Dínamo de Kiev, no tal livre cobrado pelo influente Aliyev. É assim a folha de registos do experiente guarda-redes durante a presente temporada, o que ainda não dá margem de manobra para o regresso de Helton.
No F. C. Porto, Nuno é muito mais do que um guarda-redes. É um líder do balneário capaz de aconselhar os colegas. Mesmo sendo suplente, nunca se deixa abater. Frente ao Sporting fez esquecer Helton e foi um dos heróis do jogo.
No F. C. Porto, Nuno é muito mais do que um guarda-redes. É um líder do balneário capaz de aconselhar os colegas. Mesmo sendo suplente, nunca se deixa abater. Frente ao Sporting fez esquecer Helton e foi um dos heróis do jogo.
2 comentários:
Assim de repente, de braços no ar como quem agarra uma vitória, o Nuno fez-me recordar o Vitor Baía doutros tempos...
Um abraço.
Pois, foste mesmo premonitório e o Nuno voltou a armar barraca.
Comparar o Nuno ao V.Baía ou melhor dizer que o Nuno faz lembrar o Vítor, só pode ser das saudades que o Nuno faz ter do ex-99.
Um abraço
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