FC Porto 10 - Viareggio 6
Face a uma equipa italiana, esperava-se que este encontro decisivo da fase de grupos da Liga Europeia fosse muito táctico e com poucos golos. Porém, a história foi completamente diferente, e o FC Porto Império Bonança-Viareggio tornou-se num festim de golos. Foram 16, num encontro em que os Dragões aceleram o passo rumo à «final six» da competição. Os contra-ataques italianos eram particularmente temidos, mas, curiosamente, os portistas fizeram tanto ou mais uso deles do que os seus adversários, até porque o Viareggio não apresentou um bloco defensivo tão baixo como o esperado. Exercendo uma pressão constante sobre a troca de bola dos italianos, o FC Porto «roubou» imensas bolas, criando várias situações em que os seus hoquistas de isolaram na «cara» do guardião Barozzi. Esta foi a história da primeira parte: os italianos chegaram a estar por duas vezes na frente do marcador, mas foi sol de pouca dura. Aos 14 minutos, André Azevedo tirou as medidas à baliza, fez o 3-2, e não mais a equipa da casa abandonou a liderança. Há um nome que merece um destaque especial nesta vitória: Pedro Gil. O espanhol é um goleador e apontou cinco tentos, incluindo o 8-5, aos 34 minutos, na transformação de um livre directo, que praticamente terminou com a discussão sobre o vencedor da partida. Mas há mais hoquistas cuja prestação merece ser destacada. Por exemplo, André Azevedo, autor de dois golos, e Edo Bosch, que efectuou um punhado de excelentes intervenções. Agora, os Dragões vão discutir com o Valdagno, na última ronda, a liderança do grupo. No final do encontro, o técnico Franklim Pais mostrou satisfação com a eficácia portista, mas apontou erros defensivos: «O objectivo eram os três pontos. Fizemos um jogo muito bom no que respeita à concretização, fomos eficazes, mas estivemos mal no capítulo defensivo e o Viareggio soube aproveitar. Temos de melhorar neste aspecto».
Face a uma equipa italiana, esperava-se que este encontro decisivo da fase de grupos da Liga Europeia fosse muito táctico e com poucos golos. Porém, a história foi completamente diferente, e o FC Porto Império Bonança-Viareggio tornou-se num festim de golos. Foram 16, num encontro em que os Dragões aceleram o passo rumo à «final six» da competição. Os contra-ataques italianos eram particularmente temidos, mas, curiosamente, os portistas fizeram tanto ou mais uso deles do que os seus adversários, até porque o Viareggio não apresentou um bloco defensivo tão baixo como o esperado. Exercendo uma pressão constante sobre a troca de bola dos italianos, o FC Porto «roubou» imensas bolas, criando várias situações em que os seus hoquistas de isolaram na «cara» do guardião Barozzi. Esta foi a história da primeira parte: os italianos chegaram a estar por duas vezes na frente do marcador, mas foi sol de pouca dura. Aos 14 minutos, André Azevedo tirou as medidas à baliza, fez o 3-2, e não mais a equipa da casa abandonou a liderança. Há um nome que merece um destaque especial nesta vitória: Pedro Gil. O espanhol é um goleador e apontou cinco tentos, incluindo o 8-5, aos 34 minutos, na transformação de um livre directo, que praticamente terminou com a discussão sobre o vencedor da partida. Mas há mais hoquistas cuja prestação merece ser destacada. Por exemplo, André Azevedo, autor de dois golos, e Edo Bosch, que efectuou um punhado de excelentes intervenções. Agora, os Dragões vão discutir com o Valdagno, na última ronda, a liderança do grupo. No final do encontro, o técnico Franklim Pais mostrou satisfação com a eficácia portista, mas apontou erros defensivos: «O objectivo eram os três pontos. Fizemos um jogo muito bom no que respeita à concretização, fomos eficazes, mas estivemos mal no capítulo defensivo e o Viareggio soube aproveitar. Temos de melhorar neste aspecto».
Sem comentários:
Enviar um comentário