Caros portistas,
Com o final da participação no mundial da selecção nacional, naquela atitude bem portuguesa, há que arranjar maneira de culpar o seleccionador nacional e exigir o seu sangue para remissão dos pecados (os dele e os dos outros) numa atitude que tem tanto de novo como de bonito e justo. Acaso foi Carlos Queiroz que se encarregou da marcação a Llorente quando este entrou? Acaso foi Carlos Queiroz que deu ordens a Bruno Alves para perder todos os lances (até os de cabeça!) para o avançado recém-entrado? Acaso foi Carlos Queiroz que deu ordens para que se permitisse a criação de um posto avançado espanhol para tabelas com os médios criativos que levaram à perfeita desmarcação de David Villa? Acaso foi Carlos Queiroz que deu ordens a Simão Sabrosa para tentar cortar a bola a Villa, no lance do golo, com a delicadeza de uma colegial?
Carlos Queiroz foi de facto infeliz na substituição. Mas não foi na dele... foi na de Espanha. Não contesto que a selecção perdeu toda a agregação e sentido ofensivo depois do golo. Só ainda não consegui decidir se por causa da falta de Hugo Almeida, do golo em si, ou apenas da subida brutal de produção da selecção de Espanha devido ao facto de Bruno Alves nos ter brindado com 25 minutos muito pouco conseguidos.
E eu nem conhecia o Llorente. Às tantas nem o Bruno...
Com o final da participação no mundial da selecção nacional, naquela atitude bem portuguesa, há que arranjar maneira de culpar o seleccionador nacional e exigir o seu sangue para remissão dos pecados (os dele e os dos outros) numa atitude que tem tanto de novo como de bonito e justo. Acaso foi Carlos Queiroz que se encarregou da marcação a Llorente quando este entrou? Acaso foi Carlos Queiroz que deu ordens a Bruno Alves para perder todos os lances (até os de cabeça!) para o avançado recém-entrado? Acaso foi Carlos Queiroz que deu ordens para que se permitisse a criação de um posto avançado espanhol para tabelas com os médios criativos que levaram à perfeita desmarcação de David Villa? Acaso foi Carlos Queiroz que deu ordens a Simão Sabrosa para tentar cortar a bola a Villa, no lance do golo, com a delicadeza de uma colegial?
Carlos Queiroz foi de facto infeliz na substituição. Mas não foi na dele... foi na de Espanha. Não contesto que a selecção perdeu toda a agregação e sentido ofensivo depois do golo. Só ainda não consegui decidir se por causa da falta de Hugo Almeida, do golo em si, ou apenas da subida brutal de produção da selecção de Espanha devido ao facto de Bruno Alves nos ter brindado com 25 minutos muito pouco conseguidos.
E eu nem conhecia o Llorente. Às tantas nem o Bruno...
2 comentários:
Sem dúvida que a culpa não morre sozinha, o seleccionador não foi o único a meter água, a defesa, e os restantes sectores, também tem a sua parte de culpa pois ficaram apáticos, a ver os jogadores espanhóis a desenvolver o seu futebol simples mas eficaz como queriam e lhes apeteciam, meu amigo Sec7, como sempre terminamos este mundial, com uma péssima imagem a nível mundial um autentico desanimo quer em futebol jogável, quer em postura. O verdadeiro mal é que dá-se muito valor a quem ainda não ganhou nada, esse é o verdadeiro mal.
Cumprimentos,
ultrasfcportomatosinhos
De referir apenas que o Bruno Alves nem devia de jogar por Portugal, visto que ele não é português - filho de portugueses, ele é filho de um brasileiro o Washington.
PORTO SEMPRE
GAIA SD
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