Caros amigos portistas, a análise que faço deste jogo é a seguinte, o FCP fez uma 1ª parte controladíssima, e jogando muito bem nos espaços criados, conseguindo assim explorar o terreno do Beira-Mar, Beluschi ameaçou aos 22’ minutos com o 1º remate do FCP não passando muito longe da baliza defendida por Rêgo.
E aos 25’ minutos João Moutinho que é um mestre de criatividade, faz uma excelente triangulação com Palito no lado esquerdo do ataque portista e este cruza de maneira perfeita para a cabeça de Falcão, que faz 1-0.
Aos 45’ minutos Beluschi arranca um livre muito forçado na entrada da área do Beira-Mar, e o próprio encarrega-se de o executar de forma excelente, não dando hipótese de defesa para o guarda-redes Rêgo fazendo assim o 2-0. E também não deixando de ser importante referir logo aos 2’ minutos Ukra teve que ser substituído por Souza, saindo lesionado após um corte de cabeça, teve uma fractura no nariz e maxilar, desejamos a Ukra as rápidas melhoras. Na 2ª parte a equipa entrou ainda com mais convicção, mais determinada, e procurando mais golos, e nessa procura aos 51’ minutos Varela tenta entrar na área do Beira-Mar sofrendo uma clara falta para grande penalidade mas que não foi assinalada por o arbitro da partida. Também pela negativa da arbitragem, tenho que referir aos 64’ minutos, Falcão é claramente empurrado e impedido de continuar um excelente contra ataque pois ficaria isolado e poderia marcar golo, por incrível que pareça o árbitro marca falta contra o FCP. Bem adiante, aos 72’ sai Varela e entra Ruben Micael, e aos 74’ sai Sapunaru e entra Fucile, este entrando-se a jogar nesta temporada 2010/2011. Aos 80’ minutos Ruben Micael afirmou-se no terreno indicando que está totalmente recuperado da sua lesão, combinou uma excelente jogada com Falcão que começou no meio-campo e terminou no fundo da baliza defendida por Rui Rêgo, com o próprio Falcão a fazer o 3-0. A defesa esteve mais segura do que habitual acertando nas marcações, e sem cerimónias ou receios na altura de despachar a bola, da área azul e branca. Assistimos a um jogo onde a equipa está claramente a jogar á Porto, e venha daí o próximo jogo da Liga Europa contra o Genk.
fotosSDacurva
E aos 25’ minutos João Moutinho que é um mestre de criatividade, faz uma excelente triangulação com Palito no lado esquerdo do ataque portista e este cruza de maneira perfeita para a cabeça de Falcão, que faz 1-0.
Aos 45’ minutos Beluschi arranca um livre muito forçado na entrada da área do Beira-Mar, e o próprio encarrega-se de o executar de forma excelente, não dando hipótese de defesa para o guarda-redes Rêgo fazendo assim o 2-0. E também não deixando de ser importante referir logo aos 2’ minutos Ukra teve que ser substituído por Souza, saindo lesionado após um corte de cabeça, teve uma fractura no nariz e maxilar, desejamos a Ukra as rápidas melhoras. Na 2ª parte a equipa entrou ainda com mais convicção, mais determinada, e procurando mais golos, e nessa procura aos 51’ minutos Varela tenta entrar na área do Beira-Mar sofrendo uma clara falta para grande penalidade mas que não foi assinalada por o arbitro da partida. Também pela negativa da arbitragem, tenho que referir aos 64’ minutos, Falcão é claramente empurrado e impedido de continuar um excelente contra ataque pois ficaria isolado e poderia marcar golo, por incrível que pareça o árbitro marca falta contra o FCP. Bem adiante, aos 72’ sai Varela e entra Ruben Micael, e aos 74’ sai Sapunaru e entra Fucile, este entrando-se a jogar nesta temporada 2010/2011. Aos 80’ minutos Ruben Micael afirmou-se no terreno indicando que está totalmente recuperado da sua lesão, combinou uma excelente jogada com Falcão que começou no meio-campo e terminou no fundo da baliza defendida por Rui Rêgo, com o próprio Falcão a fazer o 3-0. A defesa esteve mais segura do que habitual acertando nas marcações, e sem cerimónias ou receios na altura de despachar a bola, da área azul e branca. Assistimos a um jogo onde a equipa está claramente a jogar á Porto, e venha daí o próximo jogo da Liga Europa contra o Genk.
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4 comentários:
Boa noite,
Infelizmente o jogo começou mal.
Ukra lesionou-se fracturando ao que parece o maxilar e nariz. E é uma baixa de peso para as nossas alas, uma vez que Cebola também está lesionado.
Vai ser a oportunidade de aparecer James diante do Rio Ave.
Villas Boas viu-se obrigado a mexer na equipa cedo demais, mas felizmente com o decorrer do tempo de jogo, as peças encaixaram-se e controlamos e dominamos o jogo.
Acho que ao invés de ter entrado Souza, deveria ter sido dada oportunidade a Ruben Micael. O madeirense foi um dos responsáveis pelos excelentes últimos minutos de jogo.
Villas Boas não apostou no 4-4-2. Estava curioso para ver se apostava. Varela como se viu hoje, não está na melhor forma, e era uma boa oportunidade para tal.
A equipa não demonstrou cansaço do jogo de quinta feira, o que demonstra que estamos bem preparados para os jogos que se avizinham.
Fomos pressionantes, com o meio campo a ser mais uma vez o motor da equipa. Moutinho e Belluschi combinam muito bem.
Mas que grande jogo de Belluschi ... o melhor desde que chegou ao Porto.
Falcao fez uma grande jogo, e podia ter marcado mais 2 golos pelo menos.
Nota de destaque para o Beira Mar que fez um jogo positivo, e valorizou a vitória do FC Porto. Com Sérgio Oliveira, serão por certo mais fortes.
Destaque também para o Dragão cheio, e para o clima de festa nas bancadas.
Foi mais uma vitória na consolidação de uma forma de jogar diferente ... pressão, controlo e domínio de jogo!
Abraço
Paulo
http://pronunciadodragao.blogspot.com/
Grande Porto! Má primeira parte, grande segunda!
Sim senhor!
E louvado seja o Roberto! :)
Não gostei da primeira-parte, adorei a segunda.
Não gostei da primeira-parte, altura em que um F.C.Porto lento, amarrado, pouco esclarecido, incapaz de pressionar, conseguiu uma vantagem confortável, sem ter feito muito para o conseguir. 1-0 na única jogada com princípio meio e fim, concluída por Falcao. 2-0 num livre superiormente marcado por Belluschi e pouco mais, com o conjunto aveirense, na abébia da praxe, dada pelos centrais portistas, a ter também uma boa oportunidade.
Mas se na primeira-parte, o F.C.Porto marcou dois golos, sem que tenha feito muito para o conseguir, já na etapa complementar tudo foi diferente. A velocidade aumentou, aumentou a pressão, a qualidade de jogo subiu até patamares bem altos, soltou-se o génio e se ao intervalo não tinhamos feito muito para estar a ganhar 2-0, no final da partida, o resultado peca por escasso, é lisongeiro para a equipa de Aveiro.
As razões para esta diferença de qualidade, para além das já referidas, têm fundamentalmente a ver com a alteração de sistema. O F.C.Porto em 4x3x3, frente a equipas fechadas, que tapam as laterais, tem dificuldades, dificuldades que aumentam se não tem Hulk ou C.Rodríguez e Varela, o único extremo em campo - Ukra saiu logo aos 6 minutos, com uma lesão grave, que o vai afastar muito tempo dos relvados...- não está inspirado. Não há ninguém capaz de desequilibrar, levar a bola até à linha de fundo e cruzar para Falcao. Sapunaru, mesmo tendo estado bem, não tem essa capacidade e Álvaro apenas conseguiu fazê-lo uma vez, no lance do 1º golo.
Se a qualidade já tinha subido, quando saiu Varela e entrou R.Micael, ficando o F.C.Porto a jogar em 4x5x1, a qualidade chegou a patamares de excelência. Domínio e controlo absoluto do jogo, futebol de toque, jogadas envolventes, ora pela direita, ora pela esquerda, oportunidades atrás de oportunidades, um futebol empolgante, que fez o público do Dragão sair satisfeito e cheio de confiança no futuro.
Temos plantel, temos treinador, estamos a caminho de ter equipa, uma grande equipa. A juventude inquieta, promete!
Um abraço
Vitória esperada, mais complicada que o previsível, mas depois de uma segunda parte de domínio territorial, sem espinhas!
Mais um jogo sem Hulk superado. É verdade que a primeira parte não teve a qualidade desejável. Neste período sobressaíram as dificuldades contra as quais esta equipa vai lutando (pouca velocidade, falta de inspiração, pouca qualidade no domínio e colocação da bola, passes transviados e abébias na defesa). Valeram os golos que foram atenuando o descontentamento.
Já na segunda parte a equipa transfigurou-se e mostrou um pouco do futebol que se pretende. Mais rápida sobre a bola, mais confiante, mais ambiciosa, mais prática, mais demolidora, a equipa chegou a galvanizar.
Mas o futebol tem destas coisas. Se na primeira parte, sem que fizéssemos muito por isso, marcamos dois golos, na segunda, com tantas oportunidades criadas, apenas conseguimos um. Foi um festival de golos falhados!
Vitória justa e escassa, principalmente pelo nível da segunda parte.
Um abraço
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