Uma entrada demolidora, que se traduziu num primeiro parcial de 6-28, e a exibição inspirada de Julian Terrell, que voltou a distinguir-se como o MVP da partida, determinaram uma vitória portista por números esclarecedores (57-90) na deslocação aos Açores, onde os Dragões derrotaram o Lusitânia na noite de sábado, em encontro da segunda jornada da Liga.
A supremacia portista, exercida em ritmos diferentes, só foi pontualmente questionada no decurso do terceiro período (23-20), numa fase da partida em que Moncho López procedia já a uma rotação de todos os jogadores disponíveis, com a particularidade de seis dos dez utilizados terem atingido ou ultrapassado a dezena de pontos e a produtividade do banco ter ameaçado os números conseguidos pelo cinco inicial (41 contra 49).
A supremacia portista, exercida em ritmos diferentes, só foi pontualmente questionada no decurso do terceiro período (23-20), numa fase da partida em que Moncho López procedia já a uma rotação de todos os jogadores disponíveis, com a particularidade de seis dos dez utilizados terem atingido ou ultrapassado a dezena de pontos e a produtividade do banco ter ameaçado os números conseguidos pelo cinco inicial (41 contra 49).
Com um «duplo-duplo» de 18 pontos e 11 ressaltos composto em menos de 22 minutos, registo que diz bem da intensidade do seu desempenho (quase um ponto por minuto e um ressalto conquistado a cada dois minutos), o norte-americano Julian Terrell distinguiu-se como o MVP do encontro, que o FC Porto Ferpinta vencia ao intervalo por 23-47, num claro reflexo da eficácia defensiva dos Dragões.
Carlos Andrade, com 10 pontos, 7 ressaltos e 5 assistências, e Sean Ogirri, com 12 pontos (resultantes da conversão de quatro lançamentos triplos) e 6 assistências, estiveram também em plano de destaque numa equipa equilibrada por uma variedade de soluções alternativas, que teve em Greg Stempin (13 pontos e 4 ressaltos) o jogador mais utilizado (23:32 minutos).
Sem comentários:
Enviar um comentário