Caros portistas, era precisamente um "tónico" como este de (4-1) e frente a uma equipa tradicionalmente difícil como é o Marítimo, que estávamos a precisar para confirmar a nossa máxima força, e o regresso à regularidade das nossas vitórias, e que grande vitória.
Tivemos um FCP que entrou a todo a gás, e claramente querendo demonstrar muito cedo que não estavam minimamente fragilizados com a derrota com o Nacional, para a Taça da Liga, (taça maldita). Com várias tentativas iniciais a surgirem por parte de Beluschi, Hulk, James, e Varela todas muito perto de atingir o seu objectivo final. O jogo tornou-se também muito disputado a meio-campo, mas com domínio absoluto por parte do FC Porto, pois temos e muito bem afinado o nosso “motor” Moutinho. Havia uma enorme movimentação atacante, e assim como tem de ser, e dada a opção de Hulk para o lugar de Falcão, só faltava apenas descobrir como ultrapassar a barreira de 8 homens do Marítimo que se encontravam a defender, e que precisava de ser contornada para se conseguir o objectivo do golo. E então foi que surgiu o homem do jogo Guarín, que aos 38’ minutos disparou o tiro de canhão que só parou no ângulo superior direito da baliza do Marítimo abrindo o caminho para a vitória fazendo (1-0), a 1ª parte terminou pouco depois, com João Moutinho a surgir e a querer também aumentar o marcador, e já há muito que o merecia, bem tentou, mas mandou a bola ao poste e pouco depois o arbitro apitou para o intervalo da partida. Na 2ª parte os primeiros 15 minutos só se via azul e branco e o domínio culminou com mais um tiro fatal de Hulk, aos 60 minutos de fora da área, com força e colocação, o brasileiro fez o (2-0), o seu 20.º tento da época. Depois a tentar estragar a festa azul e branca surge no jogo Carlos Xistra que “Inventou” o golo do Marítimo, ao ver uma falta ao contrário pois foi Djalma quem pisa Sapunaru, e este é amarelado, e daí surge o livre que faz golo do Marítimo (2-1) aos 70’ minutos. Mas há males que vem por bem a vantagem mínima manteve-se durante apenas cinco minutos Guarín reapareceu para, mais em jeito do que em força, fazer o (3-1), à entrada da grande área, originado por um belo lance colectivo. Mais uma vez o árbitro Carlos Xistra tenta estragar a festa dando amarelo a Guarín por achar que os festejos do golo foram excessivos, note-se que o jogador apenas se dirige ao banco portista e coloca um chapéu e faz várias vénias, não ofendendo ninguém apenas simbolicamente festejando o golo, e depois dizem que o futebol é uma festa, pelos vistos há quem queira acabar com esse conceito, assinalam e advertem aquilo que não deve ser assinalado, e deixam passar às claras e escandalosamente o que realmente deveria ser assinalado e advertido uns incompetentes e frustrados estes homens do apito. Aos 80’minutos, surgiu o (4-1) João Moutinho «rasgou» a defensiva contrária, Hulk fez um sprint pela esquerda e serviu James, que só teve de encostar, foi o primeiro golo do colombiano na Liga, algo que o jovem bem procurava e merecia. Até ao apito final, destaque para o regresso de Mariano aos relvados, quase nove meses depois, o argentino ainda colaborou numa ponta final sufocante, em que os Dragões poderiam ter construído um resultado bem mais alargado.
Tivemos um FCP que entrou a todo a gás, e claramente querendo demonstrar muito cedo que não estavam minimamente fragilizados com a derrota com o Nacional, para a Taça da Liga, (taça maldita). Com várias tentativas iniciais a surgirem por parte de Beluschi, Hulk, James, e Varela todas muito perto de atingir o seu objectivo final. O jogo tornou-se também muito disputado a meio-campo, mas com domínio absoluto por parte do FC Porto, pois temos e muito bem afinado o nosso “motor” Moutinho. Havia uma enorme movimentação atacante, e assim como tem de ser, e dada a opção de Hulk para o lugar de Falcão, só faltava apenas descobrir como ultrapassar a barreira de 8 homens do Marítimo que se encontravam a defender, e que precisava de ser contornada para se conseguir o objectivo do golo. E então foi que surgiu o homem do jogo Guarín, que aos 38’ minutos disparou o tiro de canhão que só parou no ângulo superior direito da baliza do Marítimo abrindo o caminho para a vitória fazendo (1-0), a 1ª parte terminou pouco depois, com João Moutinho a surgir e a querer também aumentar o marcador, e já há muito que o merecia, bem tentou, mas mandou a bola ao poste e pouco depois o arbitro apitou para o intervalo da partida. Na 2ª parte os primeiros 15 minutos só se via azul e branco e o domínio culminou com mais um tiro fatal de Hulk, aos 60 minutos de fora da área, com força e colocação, o brasileiro fez o (2-0), o seu 20.º tento da época. Depois a tentar estragar a festa azul e branca surge no jogo Carlos Xistra que “Inventou” o golo do Marítimo, ao ver uma falta ao contrário pois foi Djalma quem pisa Sapunaru, e este é amarelado, e daí surge o livre que faz golo do Marítimo (2-1) aos 70’ minutos. Mas há males que vem por bem a vantagem mínima manteve-se durante apenas cinco minutos Guarín reapareceu para, mais em jeito do que em força, fazer o (3-1), à entrada da grande área, originado por um belo lance colectivo. Mais uma vez o árbitro Carlos Xistra tenta estragar a festa dando amarelo a Guarín por achar que os festejos do golo foram excessivos, note-se que o jogador apenas se dirige ao banco portista e coloca um chapéu e faz várias vénias, não ofendendo ninguém apenas simbolicamente festejando o golo, e depois dizem que o futebol é uma festa, pelos vistos há quem queira acabar com esse conceito, assinalam e advertem aquilo que não deve ser assinalado, e deixam passar às claras e escandalosamente o que realmente deveria ser assinalado e advertido uns incompetentes e frustrados estes homens do apito. Aos 80’minutos, surgiu o (4-1) João Moutinho «rasgou» a defensiva contrária, Hulk fez um sprint pela esquerda e serviu James, que só teve de encostar, foi o primeiro golo do colombiano na Liga, algo que o jovem bem procurava e merecia. Até ao apito final, destaque para o regresso de Mariano aos relvados, quase nove meses depois, o argentino ainda colaborou numa ponta final sufocante, em que os Dragões poderiam ter construído um resultado bem mais alargado.
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