Clássico do hóquei em patins português, estatuto que se confirmou na tarde de sábado, com uma vitória difícil (6-5), mas mais do que merecida dos Dragões. Para não se atrasarem na luta pelo primeiro lugar, os azuis e brancos sabiam que só a vitória interessava.
O FC Porto Império Bonança assumiu as rédeas do encontro desde o apito inicial, chegando ao 3-1 aos 16 minutos, com tentos de André Azevedo, Pedro Gil e Reinaldo Ventura (na recarga de um penalti). Os barcelenses, actuando em contra-ataque, nunca baixaram os braços e conseguiram o 3-3 em cima do intervalo. Após o descanso, o FC Porto voltou a carregar e chegou ao 5-3. Porém, um remate aparentemente inofensivo dos visitantes ressaltou em Pedro Moreira e resultou no 5-4, atribuído a Márcio Rodrigues. Gonçalo Suíssas ainda fez o 6-4, mas Jorge Maceda recolocou o Barcelos a um golo do empate, a sete minutos do fim do jogo. No entanto, os portistas não permitiram nova igualdade, numa partida em que se destaca a actuação de Reinaldo Ventura, com dois golos e três assistências. No final, o técnico Franklim Pais analisou o desafio: «Foi um bom jogo, em que ambas as equipas foram correctas. Tivemos uma boa vantagem na primeira parte e acabámos por consentir o equilíbrio. No entanto, foi uma vitória justa e merecida, que o Barcelos dificultou ao máximo. Temos de rectificar alguns aspectos que vimos nos minutos finais. Da forma como está o hóquei, um ou dois golos de vantagem não são suficientes para descansar. Os critérios de arbitragem só nos deixam descansar após o apito final. Tentámos defender bem, mas sofremos alguns golos infelizes. Cada jogo do campeonato será uma final».
O FC Porto Império Bonança assumiu as rédeas do encontro desde o apito inicial, chegando ao 3-1 aos 16 minutos, com tentos de André Azevedo, Pedro Gil e Reinaldo Ventura (na recarga de um penalti). Os barcelenses, actuando em contra-ataque, nunca baixaram os braços e conseguiram o 3-3 em cima do intervalo. Após o descanso, o FC Porto voltou a carregar e chegou ao 5-3. Porém, um remate aparentemente inofensivo dos visitantes ressaltou em Pedro Moreira e resultou no 5-4, atribuído a Márcio Rodrigues. Gonçalo Suíssas ainda fez o 6-4, mas Jorge Maceda recolocou o Barcelos a um golo do empate, a sete minutos do fim do jogo. No entanto, os portistas não permitiram nova igualdade, numa partida em que se destaca a actuação de Reinaldo Ventura, com dois golos e três assistências. No final, o técnico Franklim Pais analisou o desafio: «Foi um bom jogo, em que ambas as equipas foram correctas. Tivemos uma boa vantagem na primeira parte e acabámos por consentir o equilíbrio. No entanto, foi uma vitória justa e merecida, que o Barcelos dificultou ao máximo. Temos de rectificar alguns aspectos que vimos nos minutos finais. Da forma como está o hóquei, um ou dois golos de vantagem não são suficientes para descansar. Os critérios de arbitragem só nos deixam descansar após o apito final. Tentámos defender bem, mas sofremos alguns golos infelizes. Cada jogo do campeonato será uma final».
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