domingo, 14 de novembro de 2010

Vitória suada, mas não deixa de ser mais uma vitória.

O FC Porto recebeu e venceu o Portimonense por 2-0, no encontro deste domingo, relativo à 11ª jornada da Liga portuguesa. Walter fez aos 29 minutos o 1-0, o "bigorna" estreou-se a marcar no campeonato português.
Hulk fechou o resultado, marcando o 2-0 de grande penalidade, cometida por Di Fábio sobre Cristian Rodriguez na grande área do Portimonense, em cima do minuto 90, o lance oferece uma grande penalidade à equipa "azul e branca" e na conversão da mesma Hulk não falha e faz o "segundo" para o FC Porto, fixando o resultado final. Mas ninguém pense que foram favas contadas, tudo bem que a tabela de percentagens de posse de bola, remates, eficácia etc, indicam que os Dragões foram superiores, e foram, mas que houve algumas dificuldades lá isso houve, mas mérito para o Portimonense que dificultou ao máximo a vitória do FCP que foi bem suada. O mister AVB entre lesões, castigo e opções técnicas, operou quatro alterações em relação ao "onze" que golearam as galinhas, fazendo entrar Fucile, Otamendi, Ruben Micael e Walter e Guarín no lugar habitualmente pertencente a Fernando, tal como Falcão a recuperar de lesão, e sem João Moutinho, ausente por castigo, AVB prescindiu de Sapunaru, por opção, e deixou Maicon no banco. Portanto posto isto e perante algumas dificuldades proporcionadas por o nosso adversário, digamos que foi um jogo quanto baste, e o objectivo foi cumprido somamos mais 3 pontos, e venha daí o próximo jogo.

fotoasdacurva

5 comentários:

Tripeiro disse...

Não vamos ganhar os jogos todos 5-0. Calma, boa exibição, mais três pontos importantes rumo ao TÍTULO. Isso é que interessa.

Seguimos firmes.

Mais de 40 mil numa noite muito fria, excelente.

Anónimo disse...

ola portistas ajudem o falcão.
votem no melhor golo da champions do ano passado:
http://msn.foxsports.com/fse/video/shows/mejor-gol-champions.obrigado a todos os portistas,e viva o maior clube de Portugal FC PORTO.

dragao vila pouca disse...

Demasiada descompressão.

É natural e compreensível que depois de uma vitória tão retumbante e tão categórica como a de domingo passado, haja tendência para descomprimir, baixar o tom, pensar que o mais difícil já foi conseguido e não é necessário manter a mesma atitude, o mesmo espírito e a mesma concentração como contra o Benfica. Compreendo isso muito bem e ia mentalizado que esta noite não seria de Ópera, mas também não ia à espera de tanto cinzentismo, de uma música tão desafinada. Quando num domingo à noite, contra um adversário pouco apelativo, com todo o respeito pelo Portimonense e com um tempo chuvoso e frio, se tem 40.418 espectadores no Estádio, não se deve baixar tanto o nível exibicional, passar de 80 para 8. Com isso "mata-se" o entusiasmo, desmobiliza-se os adeptos, perde-se o estado de graça. As alterações, que foram várias, servem como atenuantes, mas não explicam tudo. O problema que afectou esta noite a equipa do F.C.Porto foi um mal que, pensava eu, estava definitivamente ultrapassado e dera lugar à imagem de marca do Dragão de Villas-Boas: um colectivo forte que potencia as individualidades. Hoje as individualidades quiseram fazer tudo sozinhas, marcar golos de qualquer maneira, até do meio-campo e assim, nem brilhou o colectivo nem brilharam as individualidades. Ganhamos, mantivemos a distância e isso é fundamental, é o que importa, dirão alguns. Pois, mas para mim isso não chega, é possível juntar o útil ao agradável e hoje foi como um regresso ao passado recente. No passado noites como esta eram a regra, espero que com Villas-Boas, sejam a excepção.

Um abraço

Rui Anjos (Dragaopentacampeao) disse...

Foi realmente uma exibição muito apagada, aquela que os atletas portistas ofereceram à boa assistência presente (mais de 40.000 é obra!), para assistir a um jogo contra um dos últimos classificados.

Villas-Boas, apesar das suas claras mensagens para o grupo de trabalho, não conseguiu evitar um relativo relaxamento, que a vantagem pontual, sempre provoca no espírito da equipa.

Ainda que as ausências de peso fossem consideráveis, a categoria dos jogadores utilizados exigia outra performance.

Destaques positivos:

O belo golo de Walter;
A manutenção dos dez pontos de vantagem;
O 11º golo de Hulk em 11 jogos do campeonato;
A décima vitória em 11 jornadas;
O 28º jogo consecutivo sem experimentar o amargo sabor da derrota.

Viva o FC Porto!

Um abraço

Anónimo disse...

No fim o que fica são mais 3 pontos, porque do jogo pouco de bom hà a registar.

reinododragao.blogspot.com