quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Nem a neve trava a invencibilidade dos Dragões.

Caros Portistas, hoje Falcão subiu à liderança da lista dos melhores marcadores da prova, com sete golos, "facturou" aos 42, 85 e 88 minutos e garantiu o topo do Grupo L aos "Dragões", que assim se mantêm como a única equipa invicta dos principais campeonatos europeus.
Num palco onde nos trás boas recordações visto que foi onde o FCP levantou a sua primeira Taça dos Campeões em 1987. Mas nem tudo foi fácil apesar de um largo resultado de (1-3) o nosso mister AVB teve logo uma contrapartida antes do jogo começar, Beto, que estava escalado para a equipa titular sofreu uma lesão no aquecimento, e Helton teve que assumir o seu lugar e esquecer a “folga”. Depois aos 16 minutos, entra Guarín para o lugar do lesionado Fernando que se ressentiu de uma lesão quanto a mim mal curada, mas apenas é a minha opinião pessoal, sou apologista que se não está a 100% não deve jogar pois pode piorar e depois levar o dobro do tempo a recuperar, a pequena que se torna numa grande lesão, mas atenção não sou médico, apenas em relação a lesões sou pessimista. Contra a corrente de jogo, o Rapid Viena, que usava e abusava do jogo directo para os seus avançados, aproveitou uma falta de comunicação entre Otamendi e Helton e colocou-se em vantagem, aos 38 minutos, por Trimmel, falta de comunicação esta, que o Sr. Otamendi tem que melhorar e muito mesmo, talvez numas lições de porto guês, seu otário, deixa é minha, quer dizer não é para tocar. O que valeu, e contrariando as difíceis condições climatéricas para a pratica de um futebol de qualidade, foi a inspiração de Falcão que com o seu hat-trick derreteu a neve na capital Austríaca. Bem conclusões venham, os próximos que estes já fazem parte de um passado recente.


6 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma grande jornada, mais uma para a História, para recordar pelos tempos além. O nosso Porto é capaz de cometimentos assim. Juntando numa evocação, com a homenagem aos Homens de Viena, uma revivalista epopeia como a de Tóquio, sobre neve.
Só não se entende como conseguiram limpar o gelo da grande área e não no resto, mas o que não sabiam os austríacos é que o F C Porto se supera nestas ocasiões supremas... Mais uma grande alegria, com tão grande vitória que confirmou o 1º lugar e manteve a invencibilidade.
Abraço.

dragao vila pouca disse...

Na neve de Viena como na piscina de Coimbra, o Dragão lança labaredas, deixa-nos orgulhosos e com o ego lá no alto.

Esta equipa honrou a história e deixou os heróis de Viena, Maio de 1987 e Tóquio, Dezembro do mesmo ano, com a certeza que amarca F.C.Porto está bem, recomenda-se e tem bons continuadores.

Um abraço

P. Ungaro disse...

Realmente não foi um jogo bonito, viu-se o FCP a tentar e a conseguir a espaços trocar a bola, que é a nossa forma de jogar esta no nosso adn ... quando muita gente apostaria no jogo directo.
E mais uma vez fomos bravos lutamos ate ao fim e ganhamos com toda a justiça, no Pratter palco onde começamos as conquistas internacionais!!!

um abraço

http://www.fcportonoticias-dodragao.blogspot.com/

Unknown disse...

Que grande vitória a de ontem em Viena! Não que tenha representado um titulo conquistado, mas principalmente porque atira ao chão os argumentos daqueles que defendiam que o Porto estava a descer e que André não iria conseguir manter o Porto a jogar bem por muito mais tempo.

Se é certo que nos últimos jogos (sem contar o do Sporting), o Porto encontrou problemas de motivação (adversários pequenos ou competições "secundárias"), ontem demonstrou que é um equipa que tem a fibra necessária para ser campeã nacional e para "quem sabe" vencer a Liga Europa (ou pelo menos morrer a lutar por isso).

Foi um jogo dificil, não a nível táctico ou de qualidade do adversário, mas sim pelas condições adversas que quase nivelavam as duas equipas. Digo quase, porque só existe um Falcao.

Já tinhamos encontrado um campo dificil em Coimbra, mas este era diferente. O adversário era claramente beneficiado pelo estado do terreno (em Coimbra nenhuma das equipas podia jogar futebol) e tinhamos de dar tudo e deixar tudo em campo. Foi o que aconteceu.

Realço dois momentos claros no jogo. O primeiro a saída de Fernando e a entrada de Guarín que voltou a provar que neste tipo de jogos, onde a raça e o combate é que ganham a partida "pode" ser melhor alternativa que o Fernando. O segundo, o golo do Rapid, porque deu o abanão que faltava para que o Porto se lançasse para cima do adversário e tomasse conta da partida.

Análise detalhada em http://revoltazulebranca.blogspot.com

Rui Anjos (Dragaopentacampeao) disse...

Quem ganha em condições tão adversas, como estas, merece todos os elogios.

Esta equipa mostrou a sua raça e demonstrou estar preparada, técnica, física e animicamente para actuar em todo o terreno.

Um abraço

Tasqueiro Ultra-Copos disse...

somus mesmo grandes pah! assim até dá gosto ver futebol